Inicialmente um pouco acanhados, logo, logo, se aperaltaram para começar.
Quem teve a honra da casa foi o Sr. Manuel Ferreira da Silva, mais conhecido, entre todos, pelos Coronel Silva. Apresentou-nos um poema de Florbela Espanca.
Seguidamente, o Sr. José, presenteou-nos com um 3 em 1, ao interpretar uma música do conhecido músico tradicional português Max, com a "Mula da Cooperativa", na voz de um senhor, de uma mulher e de um "embriagado". Sr. José, o teatro de revista chama-o!
Logo, logo, a Sra. Dora, que costuma render-se às palavras, deliciou todos com a sua dança "cabaret" do autor ... Muitas palmas, foi o que obteve. Não precisou de espelho para se maquilhar, nem de treino. Viva a boa vontade e a improvisação!
O Sr. Pedro, primeiro,
um pouco reticente, mas depois rendeu-se ao momento e contou umas belas anedotas, desde o menino Joãozinho às típicas anedotas com párocos. Muito bem!
Eu tentei dar um cheirinho do fado. Uma música que gosto particularmente, por ser um fado alegre - "A moda das tranças pretas!". Tive direito a dois guitarristas que desempenharam bem o seu papel.
O Sr. José espantou todos quando deu inicio à interpretação da música popular: com letra da sua autoria, adaptada à realidade da aposénior, envolvendo os nomes de colegas e professores. Demonstrou muita originalidade, capacidade de memorização e presença em palco. Parabéns!
Encerrando a tertúlia, foi a Sra. Dora declamar um poema da sua autoria, intitulado "Inocência" e que podemos ouvir parte dele aqui, embora a gravação não tenha sido bem realizada por mim.
Obrigada a todos os presentes, àqueles que aplaudiram e àqueles que nos deliciaram com momentos únicos, originais e peculiares.
No final houve tempinho para um lanche partihado e recheado de coisas deliciosas...
Obrigada a todos!
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